Depois de muito tempo sem escrever nada estou de volta!! E dessa vez espero continuar a postar muito mais!!!
Bom para retomar gostaria primeiramente de agradecer o comentário de todos os que gostam do meu blog e aqueles que por algum momento tiveram a curiosidade de entrar e ler os textos que posto. Valeu!!!
Bom todos nós temos um significado para o amor não é mesmo?
E existem inúmeros mesmo. Mas o que acho mais apropriado é quando se diz que o amor é uma droga.
Os grandes romancistas como Shakespeare retrataram o amor como um mal que sempre resultava na morte do casal apaixonado!
Mas a história que retrata exatamente o que quero dizer é a de Tristão e Isolda.
Dois jovens que vivem realidades completamente diferentes e que por conta de uma triste coincidência acabam se encontrando.
Em meio a batalhas com dragões e confrontos entre os reinos Tristão é ferido pela lâmina envenenada de Morkholt tio da Princesa Isolda, gravemente ferido ele pede a seu tio e rei Marcos de Cornoália que o coloquem numa nal e o deixem morrer no mar.
Por ironia do destino a pequena embarcação de Tristão ancora nas praias da Irlanda e reino da princesa Isolda, que cuida do estranho e o salva da morte eminente!
Já com seu ferimento curado depois de alguns dias Tristão acorda e parte levando somente o sentimento de gratidão pela estranha que lhe salvara a vida e um fio de cabelo dourado de sua salvadora.
Voltando a seu reino Tristão é recebido com muita alegria pelo rei e acaba por despertar a fúria de seu ambicioso primo André que arquitetava um plano com seus amigos para que o rei contraísse matrimônio o quanto antes, dessa forma na falta do rei e herança não iria para Tristão que sempre fora a escolha provável do nobre.
O rei aceita o pedido de André porém, com uma pequena exigência que ele encontre a dona do fio de cabelo dourado que traz em suas mãos para que se torne a rainha de Cornoália.
Tristão sabe onde encontrar a dona do fio dourado e parte para as terras da Irlanda. Chegando ao reino encontra um país destruído e devastado por conta de um dragão que ameaça aniquilar toda a população. O rei da Irlanda publica em edital que dará a mão de sua filha, a princesa Isolda a quem livrar seu reino do destino funesto.
Tristão livra a Irlanda do dragão e leva a futura rainha Isolda para as terras de Cornoália. Muito insatisfeita em ter que deixar seu reino e contrair matrimônio com um desconhecido Isolda amaldiçoa seu futuro e o homem que foi responsável por tudo isso: Tristão de Leônis.
O desespero de Isolda faz com que sua ama sinta pena da jovem e confessa trazer consigo uma poção feita pela rainha para que fosse tomada por Isolda e o rei Marcos em sua noite de núpcias, assim ambos se apaixonariam loucamente.
Isolda toma a poção mas não com o homem esperado e sim com Tristão e uma paixão incontrolável toma conta dos dois que movidos por esse sentimento passam a noite juntos!
Isolda se casa e torná-se rainha mas continua apaixonada por seu amado Tristão que não suporta ver sua amada nos braços de outro que não fosse os dele.
Essa paixão faz com que os dois se encontrem as escuras na ausência do rei. E por um descuido os dois são vistos por André que conta ao rei tudo o que presenciou.
O rei não acredita na infidelidade de sua esposa e na traição de seu amado sobrinho Tristão.
A notícia do adultério chega aos ouvidos do rei da Irlanda que exige punição aos amantes em caso da veracidade do ocorrido.
Muito astuta Isolda se põe a disposição para o juramento do ferro em brasa que acusa e queima as mãos dos que mentem.
No dia do juramento Isolda reclama da quantidade de lama que se encontra em seu caminho e exige que alguém a leve até local para execução do juramento. Guvernal (Braço direito do rei Marcos e padrinho de Tristão) coloca a disposição da rainha um andarilho com o rosto coberto para que a leve sem que ela suje seu vestido.
A rainha faz o juramento e dizendo que não esteve nos braços de outro homem que não os do rei Marcos e do pobre andarilho que a ajudara levar até o local. Isolda toma em suas mãos o ferro em brasa levanta até o alto de sua cabeça e o pousa nas chamas ardentes, ergue as mãos para que todos olhem, nenhuma queimadura se quer e todos acreditam na inocência da rainha. Todos saem festejando a inocência da rainha Isolda o único que fica para trás é o andarilho que na verdade era Tristão vestido em farrapos e com o rosto coberto.
Depois disso Tristão sabia que não podia continuar no reino de Cornoália e arriscar novamente a vida de sua amada e resolve partir para longe. Depois de um tempo Tristão começa a sentir seu ferimento feito por Morkholt a envenená-lo novamente e pede para que seu amigo busque aquela que uma vez já o tinha curado do mesmo mal.
Depois de alguns dias a rainha Isolda chega onde Tristão já se encontrava morto, desnorteada ela acusa seu amado de não ter confiança nela que assim que ela soubesse que Tristão necessitava de sua ajuda viria alada com as asas da paixão onde quer que fosse. Isolda implora aos céus que se o grande pecado cometido foi amar tanto que a levem embora desse mundo também. E no instante seguinte cai subitamente sobre o corpo de seu amado sem vida.
O amor de Tristão e Isolda foi tão grande e tão intenso que nem a morte conseguiu separá-los e uma estátua foi erguida em homenagem aos dois.
Essa belíssima história épica mostra o amor como uma droga que foi consumida por dois indivíduos , seus efeitos foram devastadores e resultaram na morte de ambos.
Quando se está amando agimos como se estivéssemos sob efeito de algum entorpecente que tira nosso raciocínio, nossas atitudes são modificadas e não conseguimos ficar longe da pessoa amada como se fosse uma necessidade fisiológica.
As conseqüências de um amor incontrolável como foi o de Tristão e Isolda são muitas vezes desastrosas, por isso dizem que o amor é uma droga, e digo mais é uma droga e vicia rápido.
Mas nada como viver eternamente apaixonado...
Bom para retomar gostaria primeiramente de agradecer o comentário de todos os que gostam do meu blog e aqueles que por algum momento tiveram a curiosidade de entrar e ler os textos que posto. Valeu!!!
Bom todos nós temos um significado para o amor não é mesmo?
E existem inúmeros mesmo. Mas o que acho mais apropriado é quando se diz que o amor é uma droga.
Os grandes romancistas como Shakespeare retrataram o amor como um mal que sempre resultava na morte do casal apaixonado!
Mas a história que retrata exatamente o que quero dizer é a de Tristão e Isolda.
Dois jovens que vivem realidades completamente diferentes e que por conta de uma triste coincidência acabam se encontrando.
Em meio a batalhas com dragões e confrontos entre os reinos Tristão é ferido pela lâmina envenenada de Morkholt tio da Princesa Isolda, gravemente ferido ele pede a seu tio e rei Marcos de Cornoália que o coloquem numa nal e o deixem morrer no mar.
Por ironia do destino a pequena embarcação de Tristão ancora nas praias da Irlanda e reino da princesa Isolda, que cuida do estranho e o salva da morte eminente!
Já com seu ferimento curado depois de alguns dias Tristão acorda e parte levando somente o sentimento de gratidão pela estranha que lhe salvara a vida e um fio de cabelo dourado de sua salvadora.
Voltando a seu reino Tristão é recebido com muita alegria pelo rei e acaba por despertar a fúria de seu ambicioso primo André que arquitetava um plano com seus amigos para que o rei contraísse matrimônio o quanto antes, dessa forma na falta do rei e herança não iria para Tristão que sempre fora a escolha provável do nobre.
O rei aceita o pedido de André porém, com uma pequena exigência que ele encontre a dona do fio de cabelo dourado que traz em suas mãos para que se torne a rainha de Cornoália.
Tristão sabe onde encontrar a dona do fio dourado e parte para as terras da Irlanda. Chegando ao reino encontra um país destruído e devastado por conta de um dragão que ameaça aniquilar toda a população. O rei da Irlanda publica em edital que dará a mão de sua filha, a princesa Isolda a quem livrar seu reino do destino funesto.
Tristão livra a Irlanda do dragão e leva a futura rainha Isolda para as terras de Cornoália. Muito insatisfeita em ter que deixar seu reino e contrair matrimônio com um desconhecido Isolda amaldiçoa seu futuro e o homem que foi responsável por tudo isso: Tristão de Leônis.
O desespero de Isolda faz com que sua ama sinta pena da jovem e confessa trazer consigo uma poção feita pela rainha para que fosse tomada por Isolda e o rei Marcos em sua noite de núpcias, assim ambos se apaixonariam loucamente.
Isolda toma a poção mas não com o homem esperado e sim com Tristão e uma paixão incontrolável toma conta dos dois que movidos por esse sentimento passam a noite juntos!
Isolda se casa e torná-se rainha mas continua apaixonada por seu amado Tristão que não suporta ver sua amada nos braços de outro que não fosse os dele.
Essa paixão faz com que os dois se encontrem as escuras na ausência do rei. E por um descuido os dois são vistos por André que conta ao rei tudo o que presenciou.
O rei não acredita na infidelidade de sua esposa e na traição de seu amado sobrinho Tristão.
A notícia do adultério chega aos ouvidos do rei da Irlanda que exige punição aos amantes em caso da veracidade do ocorrido.
Muito astuta Isolda se põe a disposição para o juramento do ferro em brasa que acusa e queima as mãos dos que mentem.
No dia do juramento Isolda reclama da quantidade de lama que se encontra em seu caminho e exige que alguém a leve até local para execução do juramento. Guvernal (Braço direito do rei Marcos e padrinho de Tristão) coloca a disposição da rainha um andarilho com o rosto coberto para que a leve sem que ela suje seu vestido.
A rainha faz o juramento e dizendo que não esteve nos braços de outro homem que não os do rei Marcos e do pobre andarilho que a ajudara levar até o local. Isolda toma em suas mãos o ferro em brasa levanta até o alto de sua cabeça e o pousa nas chamas ardentes, ergue as mãos para que todos olhem, nenhuma queimadura se quer e todos acreditam na inocência da rainha. Todos saem festejando a inocência da rainha Isolda o único que fica para trás é o andarilho que na verdade era Tristão vestido em farrapos e com o rosto coberto.
Depois disso Tristão sabia que não podia continuar no reino de Cornoália e arriscar novamente a vida de sua amada e resolve partir para longe. Depois de um tempo Tristão começa a sentir seu ferimento feito por Morkholt a envenená-lo novamente e pede para que seu amigo busque aquela que uma vez já o tinha curado do mesmo mal.
Depois de alguns dias a rainha Isolda chega onde Tristão já se encontrava morto, desnorteada ela acusa seu amado de não ter confiança nela que assim que ela soubesse que Tristão necessitava de sua ajuda viria alada com as asas da paixão onde quer que fosse. Isolda implora aos céus que se o grande pecado cometido foi amar tanto que a levem embora desse mundo também. E no instante seguinte cai subitamente sobre o corpo de seu amado sem vida.
O amor de Tristão e Isolda foi tão grande e tão intenso que nem a morte conseguiu separá-los e uma estátua foi erguida em homenagem aos dois.
Essa belíssima história épica mostra o amor como uma droga que foi consumida por dois indivíduos , seus efeitos foram devastadores e resultaram na morte de ambos.
Quando se está amando agimos como se estivéssemos sob efeito de algum entorpecente que tira nosso raciocínio, nossas atitudes são modificadas e não conseguimos ficar longe da pessoa amada como se fosse uma necessidade fisiológica.
As conseqüências de um amor incontrolável como foi o de Tristão e Isolda são muitas vezes desastrosas, por isso dizem que o amor é uma droga, e digo mais é uma droga e vicia rápido.
Mas nada como viver eternamente apaixonado...